O uso da computação cognitiva ou inteligência artificial surge com força em consequência do aumento da capacidade de armazenamento, processamento e análise de grande quantidade de dados (big data) por valores acessíveis. Neste contexto, a partir de 2016, o avanço célere de técnicas como aprendizagem de máquina (machine learning, deep learning), mineração de dados (data mining), processamento de linguagem natural, dentre outras funcionalidades passaram a ser relevantes para o desenvolvimento da ideia de se promover a integração entre as várias áreas do conhecimento. O acesso rápido a essa massa de dados já lançada em algum tipo de sistema (dados estruturados) e do aprimoramento desses recursos, atingiu uma nova dimensão que se projetou por meio da coleta e do tratamento dos chamados dados não estruturados. Imagens, textos, áudios,…
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