Temos visto uma modernidade líquida já nos ensinou Zygmunt Bauman, onde as coisas são mais fugazes e tudo parece ser substituível.Nesta esteira, temos que o próprio processo judicial era papel e hoje é virtual, os livros eram grossos e pesados, hoje são todos lidos em tablets ou celulares, bem como antes se gastava horas e custo para pesquisa de jurisprudência e teses, hoje tudo ao alcance dos dedos na internet.Isto se reflete também em outros setores da nossa vida, pois praticamente tudo que fazemos hoje tem espelhos virtuais ou depende da internet para se operacionalizar.E uma pensar se faz necessário e crítico diante desta realidade: Qual a nossa referência?Antigamente, com tudo material, nosso livro, nosso autor, nossa base era toda referenciada em estudos, em conhecimentos aprofundados. Hoje, muito do nosso conhecimento é fugaz, se esvai com brevidade e já muda.Pergunte a um advogado com mais anos de carreira, ele dirá que antes tinha certeza de decisões judiciais,…
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