É fato notório que o Brasil tem passado nos últimos quatro anos por um período de recessão e de arrocho fiscal oriundo de uma série de políticas econômicas equivocadas e, certamente, pela ausência de deliberação de temas importantes para a saúde financeira do país que acabaram esquecidos em nome de interesses que podem ser considerados como fora da alçada do que a Constituição denomina “interesse público”. Nesse diapasão, não se pode negar que diversos setores produtivos do país acabaram tendo seu crescimento arrefecido pela ausência de concessão de créditos, pela necessidade de renegociação de passivos fiscais e trabalhistas gerados em anos de bonança e, por fim, pela própria inadimplência de outras empresas que integram a cadeia produtiva de determinado seguimento. Por conseguinte, as…
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