Os reguladores provavelmente continuarão ampliando a definição de IA, pois procuram minimizar o risco que a tecnologia pode representar em áreas-chave como segurança, aplicação da lei ou contratação corporativa.Por Frank ReadyDepois de muitos anos e campanhas de marketing de produto, definir um conceito como inteligência artificial sem ir muito amplo ou estreito ainda é um negócio complicado tanto para os órgãos governamentais quanto para os consumidores. Mas os reguladores que buscam mitigar os riscos que a IA pode representar em áreas como educação, aplicação da lei ou mesmo decisões de emprego, tudo sem impedir a inovação tecnológica, podem errar consistentemente pelo lado do "amplo".Este pode já ser o caso com a proposta inicial de Artificial Intelligence Act (AIA) apresentada pela Comissão Europeia em abril passado. A legislação proposta tenta enfiar a agulha entre uma visão geral ampla e estreita, definindo IA de acordo com quatro categorias…
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