Temos acompanhado no cenário nacional inúmeros debates sobre supostas conversas de juízes e procuradores, divulgadas pelo saite The Intercept, que nos remetem a inúmeros pensares sobre a licitude das provas, dos participantes e suas atitudes, entre outros.Sem adentrar no mérito das conversas e suas nuances jurídicas, mas com um foco bem específico, a ideia é debater a respeito de como obter a verdade em tempos de redes sociais, saites, internet e fake news. Poderia remeter às três peneiras de Sócrates; entretanto, não é o viés do assunto. A questão a ser refletida é sobre como obtemos a verdade num emaranhado de informações soltas.Antes – e vejam os leitores que menos de 15 anos atrás – o que historicamente é muito pouco – tínhamos internet, saites que reproduziam o que era publicado no impresso e mantinham credibilidade diante de um trabalho reconhecido por grande parte da população.Hoje temos inúmeras fontes desconhecidas que ganham notoriedade, vez em quando,…
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