Os sócios-administradores da Ympactus Comercial, Carlos Roberto Costa e Carlos Nataniel Wanzeler, foram condenados a 12 anos e 6 meses de prisão, cada um, em regime fechado, além do pagamento de multa que supera 1 milhão de reais. A terceira sócia da Ympactus, Lyvia Mara Wanzeler, foi absolvida.As investigações provaram que a TELEXFREE além de ser um esquema de pirâmide, sob o disfarce de marketing multinível, também atuava como instituição financeira clandestina, uma vez que captava, administrava e intermediava recursos de terceiros, mediante processos fraudulentos.Essa prisão dos sócios da Ympactus Comercial, que é a empresa responsável pela TELEXFREE, não interfere no direito dos divulgadores em terem de volta o dinheiro investido.Isso porque em 2015, a Justiça do Acre reconheceu a ilicitude da TELEXFREE, em razão de caracterizar-se como pirâmide financeira, e declarou a nulidade de todos os negócios jurídicos firmados com os chamados "divulgadores",…
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